Como converter arquivos de estação total Topcon e outras da série 300 TXT para M21. Tutorial para usuários de Estações Totais Geodetic, CHC, Topcon e Leicas no topograph TG98.
Se você é um topógrafo, agrimensor ou engenheiro civil que trabalha com levantamentos topográficos, sabe como é importante ter acesso aos dados coletados pelas estações totais. No entanto, a conversão desses arquivos pode ser um desafio, especialmente se você precisar convertê-los para o formato M21 usado pela TOPCON e outras estações japonesas, chinesas e coreanas.
Como converter arquivos da série 300 TXT para M21
Felizmente, o vídeo “Aprenda a Converter Arquivos de Estação Total de Formato TXT para M21 e Importá-los no Topograph TG98se” apresenta uma solução fácil para esse problema. O tutorial mostra como converter arquivos de estação total coletados em formato Topcon 300 “txt” para o formato Topcon “M21” usando apenas o Excel, o Word e o Bloco de Notas do Windows.
Como importar o arquivo M21 no TG98SE
Além disso, o tutorial ensina como importar seus arquivos M21 no software de topografia Topograph TG98se, que é um dos mais usados pelos topógrafos no Brasil. Com o Topograph TG98se, você poderá visualizar, editar e processar seus dados de levantamento topográfico de maneira simples e eficiente.
O tutorial também destaca que a conversão de arquivos para o formato M21 é útil não apenas para as estações totais TOPCON, mas também para outras marcas como Geodetic, CHC e Leicas.
Assim, se você é um profissional que trabalha com levantamentos topográficos, não deixe de conferir esse vídeo. Com ele, você terá uma compreensão completa do processo de conversão de arquivos de estação total do formato “txt” para “M21” e como importá-los no software de topografia Topograph TG98se.
Conclusão
Em resumo, o vídeo apresentou uma maneira simples de converter arquivos de dados coletados por uma estação total no formato Topcon 300 “txt” para o formato proprietário Topcon “M21”, e em seguida, importá-lo no software de topografia Topograph TG98se. O processo é útil para estações totais de diferentes marcas, incluindo Topcon, Leicas, CHC e Geodetic, e permite aos usuários processar e editar dados de levantamento topográfico com facilidade. Esperamos que este vídeo tenha sido útil e que você possa aproveitar essas ferramentas poderosas para aprimorar seu trabalho.
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O mapeamento com drones é uma área em constante crescimento, e tem sido cada vez mais utilizado em diversos setores, como agricultura, construção, mineração, entre outros. Se você está interessado em ingressar nesse mercado, é importante ter em mente que é preciso investir em desenvolvimento pessoal, equipamentos de qualidade (que não necessariamente são caros) e adquirir habilidades técnicas específicas para garantir um mapeamento preciso e eficiente.
Qual Drone Usar
O primeiro passo para começar no mapeamento com drones é adquirir um drone adequado para essa finalidade. É recomendável que você invista em um drone com uma boa qualidade de câmera e autonomia de voo suficiente para realizar o mapeamento. Além disso, é necessário que o drone possua recursos como GPS (Sistema de Navegação por Satélites – USA) ou GNSS (Sistema Global de Navegação por Satélites – GPS + GLONASS + GALILEO + Beidou e/ou SBAS), ser suportado pelos APP de planejamento e realização dos voos e ter estabilização de imagem para garantir a qualidade dos dados capturados.
Se o seu objetivo for mapear pequenas áreas (até 50ha/voo), um multicóptero será suficiente para você, pois você poderá carregar algumas baterias extras e cobrir em média 300ha/dia, os mais usados são os quadricópteros. Porém se seu objetivo são áreas maiores que 500ha sugerimos o uso de RPA (Drones) do tipo Asa Fixa (ele utiliza propulsão horizontal, precisa de espaço para pouso e decolagem) ou VTOL (decola na vertical e depois muda para propulsão horizontal).
Algumas marcas de drones recomendadas para mapeamento são (DJI, Sensefly, Parrot, Autel, Yuneec e Skydio). Os drones mais indicados para mapeamento são aqueles que possuem:
Câmeras de alta resolução espacial – Quanto melhor o conjunto sensor, distancia focal, ângulo de abertura e tamanho do sensor, menor será o GSD (Tamanho do Pixel no solo) e maior será a resolução espacial;
Recursos de georreferenciamento GPS ou GNSS – Para navegação da aeronave e para melhorar a acurácia do serviço, pode ser usado o kit PPK (Posicionamento por Pós Processamento Cinemático) ou RTK (Posicionamento Cinemático em Tempo-Real) visando guardar a geolocalização das imagens no arquivo (geotag) com alta precisão, além de ajudar na navegação precisa.
Será necessário também um GPS ou GNSS geodésico para ser referência – Pois além de ser referência de coordenadas para a região do serviço, também serve para a definição dos GCP (pontos de controle no solo) visando servirem de pontos fixos para o ajustamento do Bloco Aerofotogramétrico e para a verificação da qualidade do ajustamento ao comparar as coordenadas de alguns GCP com as resultantes do Bloco Aerofotogramétrico ajustado, conhecidos também como pontos de cheque.
Esses drones possuem recursos avançados que permitem capturar imagens de alta qualidade e gerar mapas e modelos 3D precisos, sendo indicados para uso profissional em áreas como topografia, agricultura de precisão, inspeção de infraestruturas e outras aplicações que requerem precisão e eficiência no mapeamento.
Após adquirir o drone, é necessário se dedicar ao aprendizado das técnicas de mapeamento com drones. É preciso ter conhecimento em georreferenciamento, processamento de imagens, cartografia, entre outras habilidades técnicas específicas. Você pode buscar por cursos, workshops e treinamentos especializados em mapeamento com drones para adquirir ou desenvolver seus Conhecimentos, Habilidades e Atitudes.
Qual APP Usar em Campo
Existem diversos aplicativos (APPs) para mapeamento com drones disponíveis no mercado, para os sistemas Windows, Android e IOS, sendo que a escolha do mais adequado depende da finalidade e das especificações do projeto, e do Drone que será utilizado. Alguns dos APPs mais populares para mapeamento com drones no mundo são:
DJI Pilot – APP da DJI que realiza o planejamento de voo e permite várias configurações da câmera, restrito a alguns Drones que podem ser utilizados para mapeamento.
Pix4DCapture – APP usado para programação do voo aerofotogramétrico por Drones.
Drone Deploy – APP usado para planejamento de voo, processamento de imagens e análise de dados de mapeamento.
Map Pilot – APP usado para planejamento de voo e captura de imagens para mapeamento em alta precisão.
eMotion – ótimo software de planejamento de voo, é possível prever falhas no planejamento e realização dos voos através da sua tecnologia inspirada na aviação civil.
Mission Planner – Usado para aeronaves controladas por ArduPilot, onde é possível conectar o drone ao laptop e realizar o planejamento, simulação e acompanhamento do voo aerofotogramétrico e outros.
É importante considerar que o uso de um determinado APP depende da compatibilidade com o modelo de drone a ser utilizado, das necessidades técnicas do projeto e dos recursos disponíveis em cada APP.
Qual software usar para o processamento
Já para o processamento das imagens, as opções se restringe mais, os mais utilizados são os desktop, porém vários deles já processam em nuvem, segue abaixo alguns dos mais populares do mercado:
Agisoft Metashape (desktop e nuvem) – Software usado para processamento de imagens e geração de produtos e modelos 2D e 3D, Mais usados por quem procura ter mais controle sobre o processamento.
Pix4Dmapper e outras soluções (desktop e nuvem) – Software usado para processamento de imagens e geração de mapas e modelos 2D e 3D, Mais usados por quem não quer se dedicar muito a configurações personalizadas para o processamento, pois é bastante simples e intuitivo o seu uso.
MAPPA (nuvem)- Software de processamento aerofotogramétrico em nuvem que gera produtos em 2D e 3D.
OpenDroneMap (desktop) – Software Livre e gratuito usado para processamento de imagens e geração de modelos 3D e produtos para confecção de mapas em alta resolução 2D e 3D.
Outra dica importante para quem deseja começar no mapeamento com drones é se manter atualizado com as tecnologias e tendências do mercado. A área de drones está em constante evolução, e novas tecnologias e técnicas de mapeamento surgem a todo momento. Por isso, é importante estar atento às novidades e se atualizar constantemente.
Produtos Decorrentes
Os principais produtos decorrentes da aerofotogrametria com drone são:
Nuvens de pontos (que podem ser colorida e/ou classificadas);
MDS (Modelo Digital de Superfície);
MDT (Modelo Digital de Terreno);
Ortomosaico (mosaico de imagens corrigidas de suas distorções – Ortofotos);
Índices calculados com base nas imagens capturadas (NDVI, NDRI e outros personalizáveis).
Estes produtos decorrentes, nos permitem fazer medições em ambiente virtual nos modelos 2D ou 3D, podendo medir com grande acurácia:
Distâncias;
Perímetros;
Áreas;
Volumes;
Índices calculados em função das imagens capturadas, e outros.
Quais órgãos regulam a atividade de Mapeamento no Brasil
É fundamental que você tenha conhecimento sobre a regulamentação dos órgãos regulamentadores. No Brasil, a regulamentação do uso de drones é feita principalmente pelos seguintes órgãos:
ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações) – responsável por regulamentar o uso de frequências de rádio usadas para controle dos drones.
ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) – responsável por regulamentar a operação de drones e os operadores, emitir autorizações para o uso de drones e para os operadores realizarem voos em áreas urbanas e rurais.
DECEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) – responsável por garantir a segurança dos voos e o controle do espaço aéreo, emitindo autorizações para acesso ao espaço aéreo para operações em determinadas áreas e altitudes.
MINISTÉRIO DA DEFESA – Responsável por cadastrar as empresas aptas a realizarem serviços de aerolevantamentos, além de administrar as autorizações de voo para aerolevantamentos em todo território brasileiro.
Além desses órgãos, existem outras regulamentações específicas de acordo com a finalidade do uso do drone, como o mapeamento, que pode ser regulamentado por órgãos como:
INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) – para Georreferenciamento de Imóveis Rurais;
IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) – responsável por regulamentar e autorizar voos de drones em áreas ambientais protegidas;
Sistema CONFEA (Conselho Federal de Engenharia e Agronomia) CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) – Define as responsabilidades técnicas sobre os serviços as empresas e outros detalhes do exercício profissional.
Por tudo isso, é importante seguir as normas e regulamentações para garantir a segurança dos voos e evitar problemas com as autoridades.
Por fim, é importante ter em mente que o mapeamento com drones requer investimento em equipamentos e capacitação, e pode exigir um bom planejamento e organização para garantir a eficiência do trabalho. No entanto, essa é uma área com grande potencial de crescimento, e pode ser uma excelente oportunidade para quem deseja se especializar em uma área em constante expansão.
Conclusão
O mapeamento com drones é uma técnica poderosa para aplicação em áreas como engenharia cartográfica, agrimensura, civil, agronomia, agropecuária, além de atender as áreas de planejamento, controle, gestão fundiária e acompanhamento de obras.
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Qual a Altura de voo ideal? A angústia dos pilotos de Drones que fazem mapeamento com drones no Brasil.
Introdução:
Nas alturas, uma pequena máquina voadora, uma aeronave conhecida como Drone, desbrava os céus, coletando imagens e dados valiosos para o mapeamento da região. Contudo, por trás dessa empolgante jornada tecnológica, existe algumas batalhas emocionais, normativas e técnicas que afligem os profissionais envolvidos nessa atividade, vamos conhece-las melhor?
1. A preocupação constante de perder o Drone durante o voo;
2. Sabe-se que quanto mais alto o Drone voar, maior será a área que o drone cobrirá com cada imagem, pois existe um limite máximo de altura para a maioria dos Drones que são usados para mapeamento, que temos que respeitar;
3. E as variações de altura do terreno afetam diretamente o GSD (tamanho do pixel no terreno) das imagens capturadas, o que vai influenciar no GSD do produto final a ser entregue.
Neste artigo, iremos explorar os desafios emocionais enfrentados por esses profissionais corajosos, precavidos. E saber mais sobre como essas preocupações afetam o seu planejamento e a realização dos trabalho de campo e escritório e sem abrir mão da segurança e da qualidade do produto.
A preocupação constante de perder o Drone durante o voo
O Drone é um equipamento que nos permite tanto usa-lo de forma recreativa quanto de forma profissional. Todavia, quem voa com eles sempre fica com um frio na barriga, pois ele tem um valor monetário e emocional grande, para o piloto e para o explorador (dono da Aeronave).
Para os profissionais zelosos, o Drone se torna mais do que uma ferramenta de trabalho, ele é uma extensão de si, pois amplia o campo de visão do piloto. Motivo pelo qual, muitos gostam de utilizar o FPV (visão em primeira pessoa) para voar, fazer traking e monitores de vídeos em tempo real.
A conexão emocional que se desenvolve entre o profissional e o Drone, está baseada na confiança, conhecimento e na experiência. Por este motivo, os Drones devem ser periodicamente inspecionados e manutenidos, para evitar falhas em voo e os pilotos devem estar sempre se atualizando.
A responsabilidade gera o medo do fracasso, com isso, os profissionais sentem a responsabilidade de proteger e operar o Drone com segurança. Pois o medo de falhar na missão e perder o drone, leva a um sentimento de insegurança e ansiedade, um acidente gera um impacto financeiro e profissional na carreira do piloto. Bem como, a perda do Drone pode ter um impacto significativo nas finanças do piloto/explorador e a dificuldade em substituir o drone perdido podem gerar atrasos na entrega dos projetos.
Como lidar com isso?
Seguem algumas estratégias para lidar com a preocupação constante:
Estabelecimento de rotinas de manutenção e verificação pré-voo para minimizar riscos.
Configuração correta dos sistemas anti-colisão, de rastreamento GNSS e localização remota para aumentar a segurança e facilitar a recuperação em caso de perda.
Busca de apoio emocional, como compartilhar experiências com outros profissionais e/ou participar de comunidades on-line.
Caso você esteja procurando um grupo de uso profissional de Drone, para aprender e/ou colaborar positivamente, participe do grupo “Transforme-se Use Drones”. Este grupo tem o intuito de te ajudar a transformar a sua vida usando Drones voltados para aplicação na área de engenharia. Se você deseja adquirir conhecimentos de qualidade, compartilhar conteúdos e quer estar ligado nas novidades deste mercado, clique aqui e vem se transformar com a gente!
Qual é a melhor altura de voo para um mapeamento com Drone?
Determinar a altura ideal de voo para um mapeamento com Drone é essencial para obter resultados precisos e de alta qualidade. A melhor altura de voo depende de vários fatores, como o tipo de projeto, a resolução necessária, a área total, a estrutura de software e máquina para processamento e as características do terreno.
Em geral, voar a uma altitude mais baixa permite capturar imagens mais detalhadas (menor GSD), especialmente em áreas de interesse específico e projetos a serem representados em escalas grandes. Isso requer uma preocupação com acidentes na hora do voo, precisa garantir a sobreposição de imagens e, consequentemente, demandará mais tempo de voo e maior quantidade de dados para processar.
Por outro lado, voar a uma altitude mais alta aumenta a área coberta por imagem e permite a geração de menos imagens para processar, garantindo é claro a quantidade de sobreposição necessária para atender o projeto.
No entanto, a resolução das imagens capturadas pode diminuir, o que pode afetar a precisão dos dados e a capacidade de identificar detalhes menores, neste caso, é melhor usar quando o resultado for entregues em escalas menores.
Veja abaixo um resumo esclarecendo as alturas de voos permitidas (área em amarelo):
Qual legislação seguir?
O piloto e a empresa que está realizando o mapeamento, também precisa seguir a legislação brasileira para uso de Drones, dentre elas está a ICA100-40, emitida pelo DECEA, que define a altura máxima de 120m, para a maioria dos Drones Classe 3 (de 250g a 25kg).
O piloto também precisa estar de posse da documentação obrigatório para voo e ter a autorização de voo emitida pelo SARPAS NG (DECEA), que controla o espaço aéreo para o uso dos DRONES em todo Brasil.
Além disso, a empresa deve estar cadastrada no Ministério da Defesa e estar habilitada na categoria A ou B para realizar a etapa de voo para o mapeamentos em todo território brasileiro.
E é importante frizar que os pilotos, exploradores e os Drones devem estar cadastrados nos órgãos pertinentes (ANATEL, ANAC e DECEA) e respeitar a legislação definida por cada órgão.
Veja abaixo uma resumo de como voar de forma legal no brasil:
Caso esteja querendo fazer o cadastro da sua empresa no Ministério da Defesa, entre em contato comigo, pois presto esta consultoria, segue o link do meu Whatsapp:
Portanto, é importante equilibrar os requisitos do projeto, a qualidade desejada e a eficiência operacional ao determinar a melhor altura de voo. Muitas vezes, é recomendável realizar testes e análises preliminares para definir a altura ideal com base nas características específicas do projeto. Hoje os softwares como o google earth, UAV forecast, o próprio SARPAS NG e os aplicativos de planejamento de voo auxiliam neste planejamento e propiciam um aumento na eficácia do projeto.
Os profissionais de mapeamento com Drones enfrentam desafios emocionais e técnicos significativos: a preocupação constante de perder o Drone durante o voo, respeitando à legislação e visando gerar resultados de qualidade para o cliente.
No entanto, apesar dessas dificuldades, somos movidos pela paixão e determinação de explorar novas fronteiras tecnológicas e geoespaciais.
Conclusão:
A combinação da tecnologia de Drones com a cartografia, nos permite ampliar as possibilidades de uso, além do Hobbye, pois eles conseguem coletar imagens e dados que nos permite gerar modelos 3D e plantas topográficas.
Aplicando técnicas de aerofotogrametria e computação gráfica que amplia a possibilidade de trazermos uma representação do mundo real para nossos computadores.
Assim, você consegue uma melhor visualização e interpretação do que existe em campo, facilitando a elaboração de projetos, acompanhamento de obras e a realização do “as-built”.
A melhor altura de voo para um mapeamento com Drone varia de acordo com as necessidades do projeto, a resolução desejada e o tamanho da área a ser mapeada.
Uma abordagem personalizada e cuidadosa para cada projeto, deve ser considerada pois estes são fatores fundamentais para se obter resultados satisfatórios e precisos.
Com estratégias adequadas, treinamentos e suporte emocional, esses profissionais podem superar os obstáculos e continuar a contribuir para o avanço do mapeamento com Drones. Que possamos reconhecer a bravura desses desbravadores do céu e valorizar seu trabalho pois ele é essencial para o avanço da Engenharia.
Espero que este Blog tenha sido útil e que você possa aproveitar essas ferramentas poderosas para aprimorar seu trabalho.
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Mapeamento com drones é uma técnica cada vez mais utilizada em diversas áreas, como agricultura, arquitetura, engenharia civil, topografia, entre outras. Isso porque essa tecnologia permite obter informações precisas e detalhadas de uma área, em um curto espaço de tempo e com menor custo do que as técnicas tradicionais de mapeamento. Se você está interessado em começar a fazer mapeamento com drones, aqui estão algumas dicas para começar.
Escolha o drone certo
O primeiro passo para começar a fazer mapeamento com drones é escolher o equipamento certo. Existem diversas opções no mercado, com diferentes características e preços. Lembrando que atualmente é possível alugar o conjunto DRONE + Piloto especializado em algumas empresas da área de geotecnologias de referência no Brasil. Isso pode te ajudar a diminuir os custos com as atividades de campo e com a necessidade de altos investimentos enquanto estiver começando seu negócio.
O ideal é escolher um drone que tenha uma boa qualidade de câmera, estabilidade de voo e autonomia de bateria. O Drone também precisa possuir um sistema de navegação por GNSS (Sistema Global de Navegação por Satélite) que pode ser aprimorado com RTK (Posicionamento Cinemático em Tempo-Real) ou PPK (Posicionamento por Pós Processamento Cinemático) dependendo da necessidade do mapeamento, ser suportado pelos APP de planejamento e realização dos voos e ter estabilização de imagem para garantir a qualidade dos dados capturados. Alguns dos drones mais utilizados para mapeamento áreas até 500ha são fabricados pela DJI, nas linhas Phantom, Mavic e Inspire, você também pode escolher outras opções como asa fixa e VTOL em função da área a ser mapeada e tempo para a realização dos serviços de campo.
Esses drones possuem recursos avançados que permitem capturar imagens de alta qualidade e gerar mapas e modelos 3D precisos, sendo indicados para uso profissional em áreas como topografia, agricultura de precisão, inspeção de infraestruturas e outras aplicações que requerem precisão e eficiência no mapeamento.
Adquira os equipamentos e softwares necessários
Além do drone, é importante adquirir os equipamentos necessários para fazer o mapeamento. Isso inclui uma câmera de qualidade, um GNSS de alta precisão para aquisição de pontos de controle e/ou servir como base de referência geodésica, um aplicativo para planejar e fazer as aquisições das imagens, software (desktop ou nuvens) de processamento de imagens e um computador com capacidade para processar e/ou finalizar os relatórios usando grandes quantidades de dados.
Alguns softwares populares para processamento de imagens são o Pix4Dmapper (existem outros softwares da Pix4D aplicados a diferentes áreas, porém este é o mais popular), o Agisoft Metashape e o DroneDeploy. Você também irá precisar dos softwares para entregar os produtos decorrentes ao seu cliente, neste caso pode ser:
CAD – Desenho Assistido por Computador, recomendo o CIVIL3D ou Autocad MAP; ou
GIS – Sistemas de Informações Geográficas, recomendo o QGIS (gratuito) ou ArcGIS (proprietário)
Conheça as regulamentações
É fundamental que você tenha conhecimento sobre a regulamentação dos órgãos regulamentadores. No Brasil, a regulamentação do uso de drones é feita principalmente pelos seguintes órgãos:
ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações) – responsável por regulamentar o uso de frequências de rádio usadas para controle dos drones.
ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) – responsável por regulamentar a operação de drones e os operadores, emitir autorizações para o uso de drones e para os operadores realizarem voos em áreas urbanas e rurais.
DECEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) – responsável por garantir a segurança dos voos e o controle do espaço aéreo, emitindo autorizações para acesso ao espaço aéreo para operações em determinadas áreas e altitudes.
MINISTÉRIO DA DEFESA – Responsável por cadastrar as empresas aptas a realizarem serviços de aerolevantamentos, além de administrar as autorizações de voo para aerolevantamentos em todo território brasileiro.
Além desses órgãos, existem outras regulamentações específicas de acordo com a finalidade do uso do drone, como o mapeamento, que pode ser regulamentado por órgãos como:
INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) – para Georreferenciamento de Imóveis Rurais;
IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) – responsável por regulamentar e autorizar voos de drones em áreas ambientais protegidas;
Sistema CONFEA (Conselho Federal de Engenharia e Agronomia) CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) – Define as responsabilidades técnicas sobre os serviços as empresas e outros detalhes do exercício profissional.
Planeje o voo
Antes de iniciar o voo, é importante planejar a área a ser mapeada. Isso inclui definir o perímetro, a altitude de voo e o padrão de voo que será utilizado. Existem APP específicos para planejar o voo do drone, que permitem definir a área de interesse e os parâmetros de voo.
Faça o voo e colete os dados
Com o planejamento definido, é hora de fazer o voo do drone e coletar os dados. Certifique-se de seguir todas as regras de segurança e de operação do drone. É importante também manter um registro detalhado do voo, incluindo informações como altitude, velocidade e tempo de voo. Alguns dos APPs mais populares para mapeamento com drones no mundo são:
DJI Pilot – APP da DJI que realiza o planejamento de voo e permite várias configurações da câmera, restrito a alguns Drones que podem ser utilizados para mapeamento.
Pix4DCapture – APP usado para programação do voo aerofotogramétrico por Drones.
Drone Deploy – APP usado para planejamento de voo, processamento de imagens e análise de dados de mapeamento.
Map Pilot – APP usado para planejamento de voo e captura de imagens para mapeamento em alta precisão.
eMotion – ótimo software de planejamento de voo, é possível prever falhas no planejamento e realização dos voos através da sua tecnologia inspirada na aviação civil.
Mission Planner – Usado para aeronaves controladas por ArduPilot, onde é possível conectar o drone ao laptop e realizar o planejamento, simulação e acompanhamento do voo aerofotogramétrico e outros.
Processe os dados
Com os dados coletados, é hora de processá-los usando o software de processamento de imagens escolhido. Esse processo envolve a combinação das imagens capturadas pelo drone e o resultado final é um conjunto de dados precisos e detalhados da área mapeada. Segue abaixo alguns dos Softwares mais populares do mercado:
Agisoft Metashape (desktop e nuvem) – Software usado para processamento de imagens e geração de produtos e modelos 2D e 3D, Mais usados por quem procura ter mais controle sobre o processamento.
Pix4Dmapper e outras soluções (desktop e nuvem) – Software usado para processamento de imagens e geração de mapas e modelos 2D e 3D, Mais usados por quem não quer se dedicar muito a configurações personalizadas para o processamento, pois é bastante simples e intuitivo o seu uso.
MAPPA (nuvem)- Software de processamento aerofotogramétrico em nuvem que gera produtos em 2D e 3D.
OpenDroneMap (desktop) – Software Livre e gratuito usado para processamento de imagens e geração de modelos 3D e produtos para confecção de mapas em alta resolução 2D e 3D.
Analise os resultados dos Produtos Decorrentes
Com os dados processados, é hora de analisar os resultados e utilizá-los para tomar decisões em relação à área mapeada. Esses dados podem ser utilizados para monitorar o crescimento de culturas, para planejar projetos de construção, para avaliar a topografia do terreno, entre outras aplicações.
Os principais produtos decorrentes da aerofotogrametria com drone são:
Nuvens de pontos (que podem ser colorida e/ou classificadas);
MDS (Modelo Digital de Superfície);
MDT (Modelo Digital de Terreno);
Ortomosaico (mosaico de imagens corrigidas de suas distorções – Ortofotos);
Índices calculados com base nas imagens capturadas (NDVI, NDRI e outros personalizáveis).
Estes produtos decorrentes, nos permitem fazer medições em ambiente virtual nos modelos 2D ou 3D, podendo medir com grande acurácia:
Distâncias;
Perímetros;
Áreas;
Volumes;
Índices calculados em função das imagens capturadas.
Conclusão
O mapeamento com drones é uma técnica poderosa para aplicação em áreas como engenharia cartográfica, agrimensura, civil, agronomia, agropecuária, além de atender as áreas de planejamento, controle, gestão fundiária e acompanhamento de obras.
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O mapeamento com drone vem se tornando cada vez mais comum e uma ferramenta valiosa para diversas áreas, desde a agricultura até a construção civil. Com a tecnologia dos drones, é possível coletar imagens e dados de forma mais precisa, rápida e segura, o que tem sido um grande diferencial para empresas que buscam otimizar processos e reduzir custos.
Uma das grandes vantagens do mapeamento com drones é a possibilidade de cobrir grandes áreas em um curto período de tempo, gerando imagens de alta qualidade e precisão. Além disso, a utilização de drones no mapeamento também é vantajosa por permitir uma visão tridimensional, o que ajuda na análise e interpretação de dados.
Áreas de Atuação
Na agricultura, por exemplo, o mapeamento com drones pode ser utilizado para monitorar as lavouras e identificar áreas de cultivo com problemas, como pragas e doenças. Com as imagens captadas pelos drones, é possível mapear a vegetação, detectar variações de altura e densidade, além de identificar áreas de seca ou com excesso de umidade.
Na construção civil, os drones podem ser utilizados para monitorar o progresso da obra, identificar áreas de risco e fazer o levantamento topográfico. Com as imagens geradas pelo drone, é possível criar modelos em 3D que ajudam a visualizar a obra em diferentes etapas, desde a concepção até a conclusão.
Além disso, o mapeamento com drones também é utilizado em outras áreas, como na mineração, no monitoramento ambiental, no controle de tráfego, na inspeção de infraestruturas, entre outras.
No entanto, para garantir a eficiência e a segurança do mapeamento com drones, é preciso contar com profissionais capacitados e equipamentos de qualidade. É importante ter em mente que a utilização de drones em áreas urbanas ou próximas a áreas de conflito requer uma série de autorizações e cuidados especiais.
Conclusão
Em resumo, o mapeamento com drones é uma tecnologia que veio para ficar e revolucionar a forma como empresas e profissionais lidam com o monitoramento e o levantamento de informações. Com as vantagens que essa tecnologia oferece, é possível otimizar processos, reduzir custos e obter dados mais precisos e confiáveis.
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Entenda como fazer serviços de perícia com Drones, para evidenciar os fatos, gerar material técnico de qualidade e esclarecer dúvidas.
Uma das áreas da engenharia onde o RPA (Aeronave Remotamente Pilotada ou popularmente conhecido como DRONE) pode ser aplicado largamente, é para apoiar e evidenciar informações para processos judiciais, quer saber como? então vem comigo.
Quando um Juiz, precisa de um posicionamento técnico de um determinado processo, que foge de sua alçada, ou quando uma das partes do processo (autor e réu) solicitam uma perícia, o juiz institui um perito no processo, visando esclarecer o que foi solicitado pelas partes (autor e réu), ou os pontos que geraram dúvidas no processo.
Neste momento abre-se uma oportunidade de trabalho valiosa para o mercado de trabalho com DRONE.
Para estes serviços, os engenheiros, técnicos e pilotos de RPA são contratados pelos peritos (Especialista indicado pelo Juiz para o processo) ou pelos assistentes técnicos (Engenheiros, técnicos ou outros especialistas que representam cada uma das partes) para evidenciar o ponto controverso do processo.
O que precisa para apoiar o Perito ou assistente técnico?
Estes profissionais buscam capturar com estas aeronaves fotos, vídeos, dados de outros sensores como, imagens multiespectrais ou hiperespectrais. Estes dados são capturados e podem ser entregues sem edição, com edição ou também podem ser utilizados para produzir produtos de alto valor agregado, como: relatórios de inspeções, mapas (diversos temas), modelos 3D, mapas de calor e outros produtos técnicos decorrentes.
Cada processo, pode ser necessário até 3 serviços com RPA (Drone)
Nesta área a oportunidade praticamente pode se multiplicar por 3, pois tanto o perito, quanto os dois assistentes técnicos (um de cada parte), podem contratar os serviços oferecidos pelos profissionais especializados que usam estas aeronaves nas suas atividades. Pois os dados coletados podem ajudá-los a esclarecer os pontos controversos de forma altamente eficiente, com baixo tempo de resposta e com subprodutos de alto valor agregado.
*A perícia neste caso é o ato onde o perito convoca as partes em um determinado dia e horário para escutá-las, recolher documentação, e com diligência fazer as suas análises, medições e levantamento de dados técnicos para apoiar seu laudo.
Vejam algumas imagens que eu já utilizei para perícias, que são super esclarecedoras:
Produto de Aerofotogrametria feita por RPA, com interpretação de limites de lotes, evidenciando na perícia a área invadida.
Ortomosaico utilizado para medição do nível da cheia em São José do Vale do Rio Preto
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E aí este conteúdo foi esclarecedor para você? quer mais conteúdos como este? Então escreva abaixo nos comentários que eu terei o prazer de respondê-los.
A Speedbird é primeira empresa do Brasil e da América Latina a desenvolver e operar sistemas aéreos não tripulados (sUAS/RPAS/Drones) para realizar o transporte aéreo e entrega de produtos e medicamentos.
Tudo começou em 2019 quando a empresa deu início ao processo de certificação da primeira aeronave multirotor remotamente pilotada do Brasil a DLV-1 Albiventer, junto a ANAC. O objetivo é continuar a desenvolver a tecnologia de entregas por DRONE em conjunto com os e sob orientação e supervisão das entidades aeronáuticas brasileiras que regulam o setor (no caso ANATEL, ANAC e DECEA).
A Speedbird desenvolveu um software dedicado de planejamento e operação dos voos para entrega de produtos e serviços. Esta aeronave foi pensada para entregas rápidas, como transporte de alimentos (Fast Food), medicamentos, vacinas e levar ajudas médicas a regiões remotas, entregas para e-commerce e agilizar as entregas das cadeias de suprimentos em áreas industriais operando em áreas internas e externas.
Propriedades da Aeronave
São criadas rotas pré-definidas para entrega de produtos de forma segura e a baixa altitude;
Transporte de até 2Kg a um raio de 5Km operando em voo BVLOS, visando o lançamento de outra aeronave a DLV-2 que transportará 5Kg a até 10km;
Foi desenvolvido um DronePort região cercada para pouso e decolagem, evitando contato entre pessoas, crianças e animais e a aeronave;
Sistema atua com as características do sistema UTM, sendo possível o contato com operadores e abortar voos;
A temperatura da carga é monitorada por todo o trajeto;
Pouso automatizado e assistido por Inteligência Artificial (IA), a carga é desacoplada no droneporte de destino e é aberta por QRcode;
A aeronave conta com um sistema de emergência que aciona um paraquedas em caso de pane.
ANAC aprova o projeto
A ANAC emitiu à Speedbird o Certificado de Autorização de Voo Experimental (CAVE) para que a empresa inicie entrega de produtos utilizando aeronaves não tripuladas, popularmente conhecidas como drones. Esta é a primeira certificação do tipo emitida pela Agência e permite que o equipamento da empresa possa ser utilizado no serviço de delivery, transportando alimento e medicamentos por exemplo.
Em caráter experimental, a autorização é válida até agosto de 2021 e permite testes além da linha de visada visual (BVLOS), quando o operador não precisa ter contato visual para operar o drone. O processo de CAVE foi conduzido pela AL Drones, especialista em projeto e certificação de drones.
Para realizar os voos experimentais, o operador da aeronave de modelo DLV-1, que ganhou a matrícula PP-ZSL, precisa seguir as regras previstas no Regulamento Brasileiro de Aviação Civil Especial (RBAC-E) nº 94, da ANAC, e os normativos de tráfego aéreo, do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) segundo a ICA100-40.
Para que ele pudesse ser emitido, a Speedbird precisou demonstrar que a tecnologia atendia as normas vigentes, principalmente no que diz respeito aos critérios de segurança. A empresa precisou realizar alguns ajustes para demostrar que estava apta a receber o certificado. Com o cumprimento de todos os requisitos mínimos exigidos, a Agência concedeu o CAVE ao operador.
A aeronave que pesa aproximadamente 9 kg e pode transportar produtos de até 2kg, com velocidade de 32km/h. Inicialmente, estão autorizadas operações somente durante o dia e a uma distância máxima de 2,5 km do ponto de decolagem usando o tipo de voo BVLOS.
ifood investe no projeto e sai na frente
O iFood pretende disponibilizar o serviço a seus clientes a partir de novembro/2020 no Brasil. A cidade de Campinas – SP será a primeira a receber o serviço, pensando nisso que este local foi escolhido, devido a menor complexidade da operação por via aérea e esta tecnologia pode ser replicada para todo o brasil.
Disse Diego Barreto, CFO do ifood, em entrevista para a CNN Brasil
As primeiras operações devem acontecer com o transporte de pequena e média distância, levando pedidos de um shopping local até um complexo condomínios ou então até centros de distribuição do iFood.
“Mas a gente imagina que o uso vai ser supercomum no futuro, nos lugares onde a logística é um problema”.
Disse Diego Barreto, CFO do ifood, em entrevista para a CNN Brasil
A expectativa é de que os drones reduzam o tempo de entrega nesses trajetos para 2 a 4 minutos, o que hoje são feitos por bicicletas e motos em até 12 minutos.
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A empresa “Skygauge Robotics”, localizada em Ontário no Canadá, desenvolve e comercializa drones para inspeção de instalações de infraestrutura.
Embora ainda haja muita resistência quanto à novas tecnologias nos sites industriais, a pandemia está obrigando as empresas a se adaptarem ao “novo normal” a medida que as atividades estão sendo retomadas. E neste contexto que o mercado abre ganha inovações tecnológicas que serão colocadas a prova nos próximos anos.
Objetivo do equipamento
O objetivo é a tornar as instalações industriais mais seguras após a reabertura da indústria após a pandemia do COVID-19.
Skygauge Robotics é parte do esforço para diminuir o tempo do trabalhador no local. Eles são uma startup canadense que reinventou o drone para realizar uma ampla gama de inspeções industriais. A maioria dos drones está realizando apenas inspeções visuais de superfície com câmeras. O Skygauge tem um design inovador, que faz contato com tubos, vasos de pressão e recipientes de armazenamento para detectar Fissuras abaixo da superfície com sensores. Atualmente, essas inspeções são caras e demoradas porque são realizadas por trabalhadores em cordas e andaimes. Usando o Skygauge, uma equipe de 2 inspetores pode concluir um trabalho de 2 semanas em 2 dias, reduzindo o tempo e os riscos associados à estada no local em 80%.
A Skygauge Robotics explicou que inventou drones para realizar inspeções estruturais rigorosas em locais industriais. Por meio de um método de projeto de drone chamado ‘Thrust Vectoring’, o rotor do drone é projetado para ser estável e o drone pode assumir uma postura estável independentemente das condições climáticas, como correntes de ar, respeitando sempre os limites operacionais do equipamento.
Estes equipamento revolucionário, possui um designe de última geração que permite a inspeção de contato dos os sensores com a estrutura inspecionada. Eles podem inspecionar infraestrutura equipamentos instalados em refinarias, grandes usinas, Gasosdutos, geradores de energia eólica, edifícios e pontes.
Os drones da Skygauge são capazes de inspecionar a espessura e Fissuras nas paredes externas em chapas de aço, tubos, etc. em contato próximo com as estruturas reais. Ao fixar o braço ao sensor, o trabalho de inspeção é realizado o mais próximo possível da estrutura ou em contato com a superfície. Skygauge está atualmente equipado com sensores ultrassônicos em drones para permitir a inspeção estrutural, mas já planeja adicionar e/ou substituir vários sensores dependendo das características das estruturas a serem inspecionadas no futuro.
A oportunidade para inspeção robótica
Com o aumento da pressão para reduzir custos, minimizar o envolvimento humano e tornar o trabalho mais seguro, a inspeção robótica surgiu como a solução. A Aker BP, uma produtora de petróleo e gás norueguesa, adotou o Spot da Boston Dynamics para patrulhar suas plataformas offshore .
Eles estão usando o Spot para patrulhar áreas e fazer com que a equipe da instalação visualize os dados remotamente, sem ir ao local. Os órgãos reguladores estão acomodando o aumento do uso de drones, com a FAA concedendo isenções temporárias de coronavírus para uma empresa de petróleo e gás sediada no Texas, enquanto os trabalhadores não podem ir ao local. Por último, empresas de consultoria como a Mckinsey estão sugerindo que as principais empresas de petróleo e gás deveriam “proteger ou mesmo aumentar a escala de investimentos em tecnologia” na reabertura pós-COVID.
Ensaios de campo e planos futuros
Skygauge está atualmente envolvida com mais de 100 clientes em potencial, e tem demos alinhada com 10 empresas globais da Fortune 500. Skygauge Robotics está trabalhando com inspetores, pilotos e instalações industriais para testar a tecnologia e colocá-la no mercado nos próximos meses.
“Nosso objetivo é tirar as pessoas de ambientes perigosos e a necessidade disso nunca foi tão grande por causa do COVID-19”
Nikita Iliushkin
CEO e cofundador Nikita Iliushkin diz que durante o bloqueio, a Skygauge Robotics estourou sua lista de primeiros clientes a adotar e agora está abrindo pré-encomendas para seu lançamento comercial em 2021. Até agora, a empresa recebeu $ 400.000 em financiamento pré-semente e está se preparando para uma rodada maior para responder à demanda por mais projetos piloto e implantações comerciais.
No próximo dia 31/07/2020 as 18h30, o Eng. Felipe Andrade e o Wallace Carmona participaram de uma LIVE no Instagram oficial da Abendi.
Em nossa live você vai poder conhecer e entender a importância dos Drones nas Inspeções Industriais e como essa tecnologia colabora para o trabalho dos profissionais de END e acesso por Corda.
Esta LIVE foi gravada está disponível no canal da ABENDI e pode ser visualizada na íntegra abaixo:
Além desta live, você pode se inscrever treinamento “Drones para inspeções industriais” aonde o Felipe Andrade e o Wallace Carmona apresentam em detalhes as aeronaves, legislação e normas pertinentes, as aplicações, os sensores, resultados obtidos e ensinará como planejar e executar seus voos seguindo todas as regras e legislação vigente.
Os interessados em saber mais informações do curso podem acessar clicando aqui.
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