Convertendo arquivos de estação total TXT para M21, para Geodetic, CHC, Topcon e Leicas

Como converter arquivos de estação total Topcon e outras da série 300 TXT para M21

Como converter arquivos de estação total Topcon e outras da série 300 TXT para M21. Tutorial para usuários de Estações Totais Geodetic, CHC, Topcon e Leicas no topograph TG98.

Se você é um topógrafo, agrimensor ou engenheiro civil que trabalha com levantamentos topográficos, sabe como é importante ter acesso aos dados coletados pelas estações totais. No entanto, a conversão desses arquivos pode ser um desafio, especialmente se você precisar convertê-los para o formato M21 usado pela TOPCON e outras estações japonesas, chinesas e coreanas.

Como converter arquivos da série 300 TXT para M21

Felizmente, o vídeo “Aprenda a Converter Arquivos de Estação Total de Formato TXT para M21 e Importá-los no Topograph TG98se” apresenta uma solução fácil para esse problema. O tutorial mostra como converter arquivos de estação total coletados em formato Topcon 300 “txt” para o formato Topcon “M21” usando apenas o Excel, o Word e o Bloco de Notas do Windows.

Como importar o arquivo M21 no TG98SE

Além disso, o tutorial ensina como importar seus arquivos M21 no software de topografia Topograph TG98se, que é um dos mais usados pelos topógrafos no Brasil. Com o Topograph TG98se, você poderá visualizar, editar e processar seus dados de levantamento topográfico de maneira simples e eficiente.

O tutorial também destaca que a conversão de arquivos para o formato M21 é útil não apenas para as estações totais TOPCON, mas também para outras marcas como Geodetic, CHC e Leicas.

Assim, se você é um profissional que trabalha com levantamentos topográficos, não deixe de conferir esse vídeo. Com ele, você terá uma compreensão completa do processo de conversão de arquivos de estação total do formato “txt” para “M21” e como importá-los no software de topografia Topograph TG98se.

Convertendo arquivos de estação total Topcon e outras da série 300 TXT para M21

Conclusão

Em resumo, o vídeo apresentou uma maneira simples de converter arquivos de dados coletados por uma estação total no formato Topcon 300 “txt” para o formato proprietário Topcon “M21”, e em seguida, importá-lo no software de topografia Topograph TG98se. O processo é útil para estações totais de diferentes marcas, incluindo Topcon, Leicas, CHC e Geodetic, e permite aos usuários processar e editar dados de levantamento topográfico com facilidade. Esperamos que este vídeo tenha sido útil e que você possa aproveitar essas ferramentas poderosas para aprimorar seu trabalho.

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Ortomosaico utilizado para medição do nível da cheia em São José do Vale do Rio Preto

Passo a Passo para fazer Mapeamento com Drone

Mapeamento com drones é uma técnica cada vez mais utilizada em diversas áreas, como agricultura, arquitetura, engenharia civil, topografia, entre outras. Isso porque essa tecnologia permite obter informações precisas e detalhadas de uma área, em um curto espaço de tempo e com menor custo do que as técnicas tradicionais de mapeamento. Se você está interessado em começar a fazer mapeamento com drones, aqui estão algumas dicas para começar.

Ortomosaico utilizado para medição do nível da cheia em São José do Vale do Rio Preto
Ortomosaico feito por Aerofotogrametria com RPA (drone)

Escolha o drone certo

O primeiro passo para começar a fazer mapeamento com drones é escolher o equipamento certo. Existem diversas opções no mercado, com diferentes características e preços. Lembrando que atualmente é possível alugar o conjunto DRONE + Piloto especializado em algumas empresas da área de geotecnologias de referência no Brasil. Isso pode te ajudar a diminuir os custos com as atividades de campo e com a necessidade de altos investimentos enquanto estiver começando seu negócio.

O ideal é escolher um drone que tenha uma boa qualidade de câmera, estabilidade de voo e autonomia de bateria. O Drone também precisa possuir um sistema de navegação por GNSS (Sistema Global de Navegação por Satélite) que pode ser aprimorado com RTK (Posicionamento Cinemático em Tempo-Real) ou PPK (Posicionamento por Pós Processamento Cinemático) dependendo da necessidade do mapeamento, ser suportado pelos APP de planejamento e realização dos voos e ter estabilização de imagem para garantir a qualidade dos dados capturados. Alguns dos drones mais utilizados para mapeamento áreas até 500ha são fabricados pela DJI, nas linhas Phantom, Mavic e Inspire, você também pode escolher outras opções como asa fixa e VTOL em função da área a ser mapeada e tempo para a realização dos serviços de campo.

Tipos de DRONE para Mapeamento
Tipos de DRONE para Mapeamento

Esses drones possuem recursos avançados que permitem capturar imagens de alta qualidade e gerar mapas e modelos 3D precisos, sendo indicados para uso profissional em áreas como topografia, agricultura de precisão, inspeção de infraestruturas e outras aplicações que requerem precisão e eficiência no mapeamento.

Adquira os equipamentos e softwares necessários

Além do drone, é importante adquirir os equipamentos necessários para fazer o mapeamento. Isso inclui uma câmera de qualidade, um GNSS de alta precisão para aquisição de pontos de controle e/ou servir como base de referência geodésica, um aplicativo para planejar e fazer as aquisições das imagens, software (desktop ou nuvens) de processamento de imagens e um computador com capacidade para processar e/ou finalizar os relatórios usando grandes quantidades de dados.

Alguns softwares populares para processamento de imagens são o Pix4Dmapper (existem outros softwares da Pix4D aplicados a diferentes áreas, porém este é o mais popular), o Agisoft Metashape e o DroneDeploy. Você também irá precisar dos softwares para entregar os produtos decorrentes ao seu cliente, neste caso pode ser:

  • CAD – Desenho Assistido por Computador, recomendo o CIVIL3D ou Autocad MAP; ou
  • GIS – Sistemas de Informações Geográficas, recomendo o QGIS (gratuito) ou ArcGIS (proprietário)

Conheça as regulamentações

É fundamental que você tenha conhecimento sobre a regulamentação dos órgãos regulamentadores. No Brasil, a regulamentação do uso de drones é feita principalmente pelos seguintes órgãos:

  1. ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações) – responsável por regulamentar o uso de frequências de rádio usadas para controle dos drones.
  2. ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) – responsável por regulamentar a operação de drones e os operadores, emitir autorizações para o uso de drones e para os operadores realizarem voos em áreas urbanas e rurais.
  3. DECEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) – responsável por garantir a segurança dos voos e o controle do espaço aéreo, emitindo autorizações para acesso ao espaço aéreo para operações em determinadas áreas e altitudes.
  4. MINISTÉRIO DA DEFESA – Responsável por cadastrar as empresas aptas a realizarem serviços de aerolevantamentos, além de administrar as autorizações de voo para aerolevantamentos em todo território brasileiro.

Além desses órgãos, existem outras regulamentações específicas de acordo com a finalidade do uso do drone, como o mapeamento, que pode ser regulamentado por órgãos como:

  1. INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) – para Georreferenciamento de Imóveis Rurais;
  2. IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) – responsável por regulamentar e autorizar voos de drones em áreas ambientais protegidas;
  3. Sistema CONFEA (Conselho Federal de Engenharia e Agronomia) CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) – Define as responsabilidades técnicas sobre os serviços as empresas e outros detalhes do exercício profissional.

Planeje o voo

Antes de iniciar o voo, é importante planejar a área a ser mapeada. Isso inclui definir o perímetro, a altitude de voo e o padrão de voo que será utilizado. Existem APP específicos para planejar o voo do drone, que permitem definir a área de interesse e os parâmetros de voo.

Faça o voo e colete os dados

Com o planejamento definido, é hora de fazer o voo do drone e coletar os dados. Certifique-se de seguir todas as regras de segurança e de operação do drone. É importante também manter um registro detalhado do voo, incluindo informações como altitude, velocidade e tempo de voo. Alguns dos APPs mais populares para mapeamento com drones no mundo são:

  1. DJI Pilot – APP da DJI que realiza o planejamento de voo e permite várias configurações da câmera, restrito a alguns Drones que podem ser utilizados para mapeamento.
  2. Pix4DCapture – APP usado para programação do voo aerofotogramétrico por Drones.
  3. Drone Deploy – APP usado para planejamento de voo, processamento de imagens e análise de dados de mapeamento.
  4. Map Pilot – APP usado para planejamento de voo e captura de imagens para mapeamento em alta precisão.
  5. eMotion – ótimo software de planejamento de voo, é possível prever falhas no planejamento e realização dos voos através da sua tecnologia inspirada na aviação civil.
  6. Mission Planner – Usado para aeronaves controladas por ArduPilot, onde é possível conectar o drone ao laptop e realizar o planejamento, simulação e acompanhamento do voo aerofotogramétrico e outros.

Processe os dados

Com os dados coletados, é hora de processá-los usando o software de processamento de imagens escolhido. Esse processo envolve a combinação das imagens capturadas pelo drone e o resultado final é um conjunto de dados precisos e detalhados da área mapeada. Segue abaixo alguns dos Softwares mais populares do mercado:

  1. Agisoft Metashape (desktop e nuvem) – Software usado para processamento de imagens e geração de produtos e modelos 2D e 3D, Mais usados por quem procura ter mais controle sobre o processamento.
  2. Pix4Dmapper e outras soluções (desktop e nuvem) – Software usado para processamento de imagens e geração de mapas e modelos 2D e 3D, Mais usados por quem não quer se dedicar muito a configurações personalizadas para o processamento, pois é bastante simples e intuitivo o seu uso.
  3. MAPPA (nuvem)- Software de processamento aerofotogramétrico em nuvem que gera produtos em 2D e 3D.
  4. OpenDroneMap (desktop) – Software Livre e gratuito usado para processamento de imagens e geração de modelos 3D e produtos para confecção de mapas em alta resolução 2D e 3D.

Analise os resultados dos Produtos Decorrentes

Com os dados processados, é hora de analisar os resultados e utilizá-los para tomar decisões em relação à área mapeada. Esses dados podem ser utilizados para monitorar o crescimento de culturas, para planejar projetos de construção, para avaliar a topografia do terreno, entre outras aplicações.

Os principais produtos decorrentes da aerofotogrametria com drone são:

  1. Nuvens de pontos (que podem ser colorida e/ou classificadas);
  2. MDS (Modelo Digital de Superfície);
  3. MDT (Modelo Digital de Terreno);
  4. Ortomosaico (mosaico de imagens corrigidas de suas distorções – Ortofotos);
  5. Índices calculados com base nas imagens capturadas (NDVI, NDRI e outros personalizáveis).

Estes produtos decorrentes, nos permitem fazer medições em ambiente virtual nos modelos 2D ou 3D, podendo medir com grande acurácia:

  1. Distâncias;
  2. Perímetros;
  3. Áreas;
  4. Volumes;
  5. Índices calculados em função das imagens capturadas.

Conclusão

O mapeamento com drones é uma técnica poderosa para aplicação em áreas como engenharia cartográfica, agrimensura, civil, agronomia, agropecuária, além de atender as áreas de planejamento, controle, gestão fundiária e acompanhamento de obras.

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Eng. Felipe Andrade
Mapeamento com DRONE

Como começar no mapeamento com drones

O mapeamento com drones é uma área em constante crescimento, e tem sido cada vez mais utilizado em diversos setores, como agricultura, construção, mineração, entre outros. Se você está interessado em ingressar nesse mercado, é importante ter em mente que é preciso investir em desenvolvimento pessoal, equipamentos de qualidade (que não necessariamente são caros) e adquirir habilidades técnicas específicas para garantir um mapeamento preciso e eficiente.

Mapeamento com DRONE
Mapeamento com DRONE

Qual Drone Usar

O primeiro passo para começar no mapeamento com drones é adquirir um drone adequado para essa finalidade. É recomendável que você invista em um drone com uma boa qualidade de câmera e autonomia de voo suficiente para realizar o mapeamento. Além disso, é necessário que o drone possua recursos como GPS (Sistema de Navegação por Satélites – USA) ou GNSS (Sistema Global de Navegação por Satélites – GPS + GLONASS + GALILEO + Beidou e/ou SBAS), ser suportado pelos APP de planejamento e realização dos voos e ter estabilização de imagem para garantir a qualidade dos dados capturados.

Se o seu objetivo for mapear pequenas áreas (até 50ha/voo), um multicóptero será suficiente para você, pois você poderá carregar algumas baterias extras e cobrir em média 300ha/dia, os mais usados são os quadricópteros. Porém se seu objetivo são áreas maiores que 500ha sugerimos o uso de RPA (Drones) do tipo Asa Fixa (ele utiliza propulsão horizontal, precisa de espaço para pouso e decolagem) ou VTOL (decola na vertical e depois muda para propulsão horizontal).

Algumas marcas de drones recomendadas para mapeamento são (DJI, Sensefly, Parrot, Autel, Yuneec e Skydio). Os drones mais indicados para mapeamento são aqueles que possuem:

  1. Câmeras de alta resolução espacial – Quanto melhor o conjunto sensor, distancia focal, ângulo de abertura e tamanho do sensor, menor será o GSD (Tamanho do Pixel no solo) e maior será a resolução espacial;
  2. Recursos de georreferenciamento GPS ou GNSS – Para navegação da aeronave e para melhorar a acurácia do serviço, pode ser usado o kit PPK (Posicionamento por Pós Processamento Cinemático) ou RTK (Posicionamento Cinemático em Tempo-Real) visando guardar a geolocalização das imagens no arquivo (geotag) com alta precisão, além de ajudar na navegação precisa.
  3. Será necessário também um GPS ou GNSS geodésico para ser referência – Pois além de ser referência de coordenadas para a região do serviço, também serve para a definição dos GCP (pontos de controle no solo) visando servirem de pontos fixos para o ajustamento do Bloco Aerofotogramétrico e para a verificação da qualidade do ajustamento ao comparar as coordenadas de alguns GCP com as resultantes do Bloco Aerofotogramétrico ajustado, conhecidos também como pontos de cheque.
Tipos de DRONE para Mapeamento
Tipos de DRONE para Mapeamento

Esses drones possuem recursos avançados que permitem capturar imagens de alta qualidade e gerar mapas e modelos 3D precisos, sendo indicados para uso profissional em áreas como topografia, agricultura de precisão, inspeção de infraestruturas e outras aplicações que requerem precisão e eficiência no mapeamento.

Após adquirir o drone, é necessário se dedicar ao aprendizado das técnicas de mapeamento com drones. É preciso ter conhecimento em georreferenciamento, processamento de imagens, cartografia, entre outras habilidades técnicas específicas. Você pode buscar por cursos, workshops e treinamentos especializados em mapeamento com drones para adquirir ou desenvolver seus Conhecimentos, Habilidades e Atitudes.

Qual APP Usar em Campo

Existem diversos aplicativos (APPs) para mapeamento com drones disponíveis no mercado, para os sistemas Windows, Android e IOS, sendo que a escolha do mais adequado depende da finalidade e das especificações do projeto, e do Drone que será utilizado. Alguns dos APPs mais populares para mapeamento com drones no mundo são:

  1. DJI Pilot – APP da DJI que realiza o planejamento de voo e permite várias configurações da câmera, restrito a alguns Drones que podem ser utilizados para mapeamento.
  2. Pix4DCapture – APP usado para programação do voo aerofotogramétrico por Drones.
  3. Drone Deploy – APP usado para planejamento de voo, processamento de imagens e análise de dados de mapeamento.
  4. Map Pilot – APP usado para planejamento de voo e captura de imagens para mapeamento em alta precisão.
  5. eMotion – ótimo software de planejamento de voo, é possível prever falhas no planejamento e realização dos voos através da sua tecnologia inspirada na aviação civil.
  6. Mission Planner – Usado para aeronaves controladas por ArduPilot, onde é possível conectar o drone ao laptop e realizar o planejamento, simulação e acompanhamento do voo aerofotogramétrico e outros.

É importante considerar que o uso de um determinado APP depende da compatibilidade com o modelo de drone a ser utilizado, das necessidades técnicas do projeto e dos recursos disponíveis em cada APP.

Qual software usar para o processamento

Já para o processamento das imagens, as opções se restringe mais, os mais utilizados são os desktop, porém vários deles já processam em nuvem, segue abaixo alguns dos mais populares do mercado:

  1. Agisoft Metashape (desktop e nuvem) – Software usado para processamento de imagens e geração de produtos e modelos 2D e 3D, Mais usados por quem procura ter mais controle sobre o processamento.
  2. Pix4Dmapper e outras soluções (desktop e nuvem) – Software usado para processamento de imagens e geração de mapas e modelos 2D e 3D, Mais usados por quem não quer se dedicar muito a configurações personalizadas para o processamento, pois é bastante simples e intuitivo o seu uso.
  3. MAPPA (nuvem)- Software de processamento aerofotogramétrico em nuvem que gera produtos em 2D e 3D.
  4. OpenDroneMap (desktop) – Software Livre e gratuito usado para processamento de imagens e geração de modelos 3D e produtos para confecção de mapas em alta resolução 2D e 3D.

Outra dica importante para quem deseja começar no mapeamento com drones é se manter atualizado com as tecnologias e tendências do mercado. A área de drones está em constante evolução, e novas tecnologias e técnicas de mapeamento surgem a todo momento. Por isso, é importante estar atento às novidades e se atualizar constantemente.

Produtos Decorrentes

Os principais produtos decorrentes da aerofotogrametria com drone são:

  1. Nuvens de pontos (que podem ser colorida e/ou classificadas);
  2. MDS (Modelo Digital de Superfície);
  3. MDT (Modelo Digital de Terreno);
  4. Ortomosaico (mosaico de imagens corrigidas de suas distorções – Ortofotos);
  5. Índices calculados com base nas imagens capturadas (NDVI, NDRI e outros personalizáveis).

Estes produtos decorrentes, nos permitem fazer medições em ambiente virtual nos modelos 2D ou 3D, podendo medir com grande acurácia:

  1. Distâncias;
  2. Perímetros;
  3. Áreas;
  4. Volumes;
  5. Índices calculados em função das imagens capturadas, e outros.

Quais órgãos regulam a atividade de Mapeamento no Brasil

É fundamental que você tenha conhecimento sobre a regulamentação dos órgãos regulamentadores. No Brasil, a regulamentação do uso de drones é feita principalmente pelos seguintes órgãos:

  1. ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações) – responsável por regulamentar o uso de frequências de rádio usadas para controle dos drones.
  2. ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) – responsável por regulamentar a operação de drones e os operadores, emitir autorizações para o uso de drones e para os operadores realizarem voos em áreas urbanas e rurais.
  3. DECEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) – responsável por garantir a segurança dos voos e o controle do espaço aéreo, emitindo autorizações para acesso ao espaço aéreo para operações em determinadas áreas e altitudes.
  4. MINISTÉRIO DA DEFESA – Responsável por cadastrar as empresas aptas a realizarem serviços de aerolevantamentos, além de administrar as autorizações de voo para aerolevantamentos em todo território brasileiro.

Além desses órgãos, existem outras regulamentações específicas de acordo com a finalidade do uso do drone, como o mapeamento, que pode ser regulamentado por órgãos como:

  1. INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) – para Georreferenciamento de Imóveis Rurais;
  2. IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) – responsável por regulamentar e autorizar voos de drones em áreas ambientais protegidas;
  3. Sistema CONFEA (Conselho Federal de Engenharia e Agronomia) CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) – Define as responsabilidades técnicas sobre os serviços as empresas e outros detalhes do exercício profissional.

Por tudo isso, é importante seguir as normas e regulamentações para garantir a segurança dos voos e evitar problemas com as autoridades.

Por fim, é importante ter em mente que o mapeamento com drones requer investimento em equipamentos e capacitação, e pode exigir um bom planejamento e organização para garantir a eficiência do trabalho. No entanto, essa é uma área com grande potencial de crescimento, e pode ser uma excelente oportunidade para quem deseja se especializar em uma área em constante expansão.

Conclusão

O mapeamento com drones é uma técnica poderosa para aplicação em áreas como engenharia cartográfica, agrimensura, civil, agronomia, agropecuária, além de atender as áreas de planejamento, controle, gestão fundiária e acompanhamento de obras.

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Eng. Felipe Andrade
Mapeamento com DRONE

O potencial do Mapeamento com DRONE

O mapeamento com drone vem se tornando cada vez mais comum e uma ferramenta valiosa para diversas áreas, desde a agricultura até a construção civil. Com a tecnologia dos drones, é possível coletar imagens e dados de forma mais precisa, rápida e segura, o que tem sido um grande diferencial para empresas que buscam otimizar processos e reduzir custos.

Mapeamento com DRONE
Mapeamento com DRONE

Uma das grandes vantagens do mapeamento com drones é a possibilidade de cobrir grandes áreas em um curto período de tempo, gerando imagens de alta qualidade e precisão. Além disso, a utilização de drones no mapeamento também é vantajosa por permitir uma visão tridimensional, o que ajuda na análise e interpretação de dados.

Áreas de Atuação

Na agricultura, por exemplo, o mapeamento com drones pode ser utilizado para monitorar as lavouras e identificar áreas de cultivo com problemas, como pragas e doenças. Com as imagens captadas pelos drones, é possível mapear a vegetação, detectar variações de altura e densidade, além de identificar áreas de seca ou com excesso de umidade.

Na construção civil, os drones podem ser utilizados para monitorar o progresso da obra, identificar áreas de risco e fazer o levantamento topográfico. Com as imagens geradas pelo drone, é possível criar modelos em 3D que ajudam a visualizar a obra em diferentes etapas, desde a concepção até a conclusão.

Além disso, o mapeamento com drones também é utilizado em outras áreas, como na mineração, no monitoramento ambiental, no controle de tráfego, na inspeção de infraestruturas, entre outras.

No entanto, para garantir a eficiência e a segurança do mapeamento com drones, é preciso contar com profissionais capacitados e equipamentos de qualidade. É importante ter em mente que a utilização de drones em áreas urbanas ou próximas a áreas de conflito requer uma série de autorizações e cuidados especiais.

Conclusão

Em resumo, o mapeamento com drones é uma tecnologia que veio para ficar e revolucionar a forma como empresas e profissionais lidam com o monitoramento e o levantamento de informações. Com as vantagens que essa tecnologia oferece, é possível otimizar processos, reduzir custos e obter dados mais precisos e confiáveis.

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Eng. Felipe Andrade
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Grupo de DRONE aplicado às Engenharias

É com imensa satisfação que me dirijo a você para convidá-lo(a) a participar de um grupo exclusivo para profissionais de DRONE aplicado às engenharias. Meu nome é Eng. Felipe Andrade e sou um entusiasta do mercado de drones e suas infinitas possibilidades administrador do Grupo de DRONE aplicado às Engenharias.

Se você está buscando adquirir conhecimentos de qualidade, compartilhar conteúdos relevantes, estar atualizado com as novidades do mercado e ter acesso a ofertas exclusivas, este convite é para você! Nesse grupo, você terá a oportunidade de se conectar com outros profissionais que compartilham do mesmo interesse e paixão que você.

Mapeamento com Drone uma grande oportunidade de Faturamento alto
Mapeamento com Drone uma grande oportunidade de Faturamento alto

Nosso objetivo é promover o desenvolvimento e aprimoramento do uso de drones em diversas áreas da engenharia, trazendo soluções inovadoras para problemas complexos. Além disso, teremos em nosso grupo, a presença de profissionais renomados no mercado, que compartilharão suas experiências e conhecimentos com você.

Não perca a chance de se tornar um membro desse grupo seleto e expandir seus conhecimentos nessa área fascinante e em constante evolução. Além disso, você terá acesso a produtos e serviços para seu drone, que ajudarão a melhorar seu desempenho e otimizar seu trabalho.

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Eng. Felipe Andrade
Ortomosaico utilizado para medição do nível da cheia em São José do Vale do Rio Preto

Como usar seu RPA (Drone) em perícias?

Entenda como fazer serviços de perícia com Drones, para evidenciar os fatos, gerar material técnico de qualidade e esclarecer dúvidas.

Uma das áreas da engenharia onde o RPA (Aeronave Remotamente Pilotada ou popularmente conhecido como DRONE) pode ser aplicado largamente, é para apoiar e evidenciar informações para processos judiciais, quer saber como? então vem comigo.

Quando um Juiz, precisa de um posicionamento técnico de um determinado processo, que foge de sua alçada, ou quando uma das partes do processo (autor e réu) solicitam uma perícia, o juiz institui um perito no processo, visando esclarecer o que foi solicitado pelas partes (autor e réu), ou os pontos que geraram dúvidas no processo.

Neste momento abre-se uma oportunidade de trabalho valiosa para o mercado de trabalho com DRONE.

Para estes serviços, os engenheiros, técnicos e pilotos de RPA são contratados pelos peritos (Especialista indicado pelo Juiz para o processo) ou pelos assistentes técnicos (Engenheiros, técnicos ou outros especialistas que representam cada uma das partes) para evidenciar o ponto controverso do processo.

O que precisa para apoiar o Perito ou assistente técnico?

Estes profissionais buscam capturar com estas aeronaves fotos, vídeos, dados de outros sensores como, imagens multiespectrais ou hiperespectrais. Estes dados são capturados e podem ser entregues sem edição, com edição ou também podem ser utilizados para produzir produtos de alto valor agregado, como: relatórios de inspeções, mapas (diversos temas), modelos 3D, mapas de calor e outros produtos técnicos decorrentes.

Cada processo, pode ser necessário até 3 serviços com RPA (Drone)

Nesta área a oportunidade praticamente pode se multiplicar por 3, pois tanto o perito, quanto os dois assistentes técnicos (um de cada parte), podem contratar os serviços oferecidos pelos profissionais especializados que usam estas aeronaves nas suas atividades. Pois os dados coletados podem ajudá-los a esclarecer os pontos controversos de forma altamente eficiente, com baixo tempo de resposta e com subprodutos de alto valor agregado.

Os 3 clientes possíveis em serviços de RPA (Drone)

*A perícia neste caso é o ato onde o perito convoca as partes em um determinado dia e horário para escutá-las, recolher documentação, e com diligência fazer as suas análises, medições e levantamento de dados técnicos para apoiar seu laudo.

Vejam algumas imagens que eu já utilizei para perícias, que são super esclarecedoras:

Produto de Aerofotogrametria feita por RPA, com interpretação de limites de lotes, evidenciando na perícia a área invadida.

Produto de Aerofotogrametria com interpretação de limites de lotes para perícia, evidenciando área invadida
Interpretação dos Limites do lote com o Ortomosaico ao fundo, evidenciando uma invasão frontal
Evidência de invasão e de que a caixa d'água está com risco de queda
Foto aérea, evidenciando a área invadida e a caixa d’água com risco de queda

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E aí este conteúdo foi esclarecedor para você? quer mais conteúdos como este? Então escreva abaixo nos comentários que eu terei o prazer de respondê-los.

Problemas decorrentes de bases topográficas ruim

Blog

Problemas decorrentes de bases topográficas ruim

Topografias ruins geram obras ruins, custa em média 5% do valor total da obra, porém os custos decorrentes, podem custar muito mais que isso.

Historicamente para a maioria dos projetos de engenharia os custos diretos com topografia para levantamentos e locações de todas as etapas da obra, é algo próximo de 5% do valor total do projeto e obra.

(https://www.weirdworm.com, 2020)

Ferrovia construída com um poste energia no meio do caminho, será que foi erro de topografia?

Porém, quando se usa uma base que não atende aos requisitos técnicos, às acurácias necessárias, à qualidade das informações coletadas e à forma de disponibilizá-las em cada etapa, ficamos sujeitos a perdas imensuráveis quando detectamos um erro que necessita de revisão para viabilizar a execução de alguma parte e/ou toda a obra.

(dumpaday, 2020)

Estrada construída com um poste energia no meio, será que foi erro de topografia?

O problema é que estes erros são normalmente encontrados na hora da execução da obra, momento em que normalmente estamos com todos os projetos de todas as disciplinas prontos. Além disso, já contratamos as equipes e os equipamentos para a realização do serviço, gerando um custo adicional de retrabalho e para cada uma das disciplinas, além de ter que arcar com o custo das equipes e equipamentos parados na obra esperando a solução do problema.

(Band Jornalismo, 2020)

Logo, usar os 5% dos custos de forma coerente, é o melhor negócio que você pode fazer pela sua obra para evitar aditivos de contrato e adiamento da data de entrega da obra, o que é péssimo para quem está contando com a obra pronta para começar a ter os retornos dos seus investimentos.

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Referência

Band Jornalismo. (27 de 03 de 2020). https://www.youtube.com/channel/UCoa-D_VfMkFrCYodrOC9-mA. Fonte: Canal do Youtube – Band Jornalismo: https://www.youtube.com/channel/UCoa-D_VfMkFrCYodrOC9-mA

dumpaday. (27 de 03 de 2020). www.dumpaday.com. Fonte: dumpaday: http://www.dumpaday.com/construction-fails-funny-pictures-dumpaday-11/

https://www.weirdworm.com. (27 de 03 de 2020). Fonte: weirdworm: https://www.weirdworm.com/wp-content/uploads/2016/08/the-easiest-way-to-stop-a-train.jpg